quarta-feira, 3 de setembro de 2025

 

Da série de inversores simples, este modelo, diferente do anterior, já permite ajustar a tensão RMS, ainda que de forma manual.


Perceba que houve uma evolução: Agora o inversor apresenta frequência estável, com ajuste de frequência e também de tensão RMS.


Por outro lado, já não é possível montar o circuito de controle apenas com quatro resistores, dois capacitores e dois transistores bipolares comuns. Nesta versão, o controle passa a utilizar um circuito integrado, componente que dificilmente será encontrado em sucatas.


Na eletrônica é assim: Quanto mais sofisticado e eficiente o projeto, mais complexo se torna o circuito, exigindo componentes industriais específicos e de difícil reposição.


O transformador deve ser dimensionado para 7+7 V no primário e 120 V no secundário. A alimentação é feita com 12 V, e a tensão de saída deve ser ajustada com o trimpote até atingir os 120 V desejados.


É fundamental utilizar um multímetro true RMS para a aferição correta, pois multímetros convencionais não conseguem medir com precisão esse tipo de inversor, classificado como onda modificada.

Como opção mais acessível, é possível reaproveitar o transformador de um nobreak descartado.

terça-feira, 2 de setembro de 2025

 Inversor de onda quadrada com o mínimo de componentes. 



Apesar de simples, ele tem sua utilidade: Consegue alimentar lâmpadas, motores escovados (como os de ferramentas elétricas) e até alguns equipamentos eletrônicos com fontes chaveadas bivolt automáticas (90 V a 240 V). Nesses casos, a fonte não se importa com variações de tensão ou frequência. 

Esse tipo de inversor entrega tensão e frequência instáveis e forma de onda quadrada, de modo semelhante aos geradores 2T de 900W, que também não fornecem onda senoidal e apresentam variações significativas na saída.